segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Endosso porque fazer?

 Endosso de seguro do carro! Significado e por que fazer!
Endosso de seguro automóvel é um termo burocrático usado elas seguradoras para todas as alterações feitas na apólice de seguro. O endosso do seguro auto pode ser a alteração de dados cadastrais do segurado pela apólice, a inclusão de coberturas extras para o veículo, a exclusão de alguns tipos de cobertura, a substituição do veículo por um novo (mantendo a mesma seguradora), o adiamento da apólice (renovação) e outras mudanças cadastrais que alterem quaisquer dados originais da apólice.


Por que fazer endosso do seguro do carro?
O ramo dos seguros de veículos é altamente burocrático. Esta burocracia tem como principal objetivo evitar fraudes em seguros automotivos, e ajuda, indiretamente, vistoriadores a terem mais “detalhes” que podem ser omitidos da indenização de um seguro. Por exemplo, você tem rodas com aros diferentes dos originais? Imagine que em um acidente elas sofreram algum dano, foram roubadas, ou houve perda total do veículo. Se essa informação não foi endossada no seguro, ou seja, essa informação não foi alterada nos dados cadastrais da sua apólice para que você tenha direito a reaver o dinheiro investido nas rodas, caso algo aconteça com elas ou seu veículo. Em algumas seguradoras, inclusive, colocar itens não originais no veículo pode até fazer que você perca o direito à indenização do seu seguro.

Endosso de seguro automóvel é um termo burocrático usado elas seguradoras para todas as alterações feitas na apólice de seguro. O endosso do seguro auto pode ser a alteração de dados cadastrais do segurado pela apólice, a inclusão de coberturas extras para o veículo, a exclusão de alguns tipos de cobertura, a substituição do veículo por um novo (mantendo a mesma seguradora), o adiamento da apólice (renovação) e outras mudanças cadastrais que alterem quaisquer dados originais da apólice.

Quando fazer o endosso do seguro do carro?
As situações em que o endosso deve ser realizado são:

Renovação/adiamento da apólice do seguro. Deve ser realizada antes do fim da apólice vigente.
Troca de automóvel, mas mantendo o mesmo seguro.
Adição de motoristas que usam o veículo.
Adição ou troca de partes do veículo.
Adição ou remoção de cobertura contra roubo. Opcionais podem ser incluídos para proteção dos vidros, faróis e retrovisores do veículo, que não são segurados em coberturas básicas de seguro auto.
Adição ou remoção de cobertura em outros estados.
Adição ou remoção de cobertura para acidentes.
Alteração do endereço do segurado.
Alteração do nome do segurado.
Alteração de dados bancários do segurado.
Transferência do seguro para outra pessoa.
Adição ou remoção de carro reserva para caso de problemas mecânicos ou acidentes.
Adição ou remoção de cobertura para estadia, caso o veículo estrague em outra cidade.
Adição ou remoção de cobertura mecânica e para reboque.
Adição ou remoção de cobertura à terceiros.
Adição ou remoção de cobertura para alagamentos.
Adição ou remoção de cobertura para acessórios adicionados ao veículo. É necessária a regularização e vistoria no DETRAN, caso os acessórios mudem a originalidade do automóvel. Os dados da vistoria devem ser endossados no seguro.

Todos os casos acima precisam de endosso do seguro para que você tenha direito ao reembolso total, inclusive por itens que você modificou ou adicionou no veículo. Caso você não faça esse endosso, você pode perder seu seguro ou não reaver todo o dinheiro na hora de fazer um pedido de sinistro.

Considerações Finais
Podemos ter esquecido uma ou outra situação em que o endosso é necessário mas, basicamente, listamos as principais e mais importantes. Se você lembra de algum tipo de endosso necessário e que esquecemos, coloque nos comentários e vamos atualizar o artigo com as informações. A participação de vocês é muito importante!





Carro 0km.

         COMPRA DO CARRO 0KM – VANTAGENS E DESVANTAGENS.

Pretende comprar um carro 0km? Algumas dicas podem ajudar a realizar a compra. Conheça vantagens e desvantagens ao adquirir o carro novo.
Muitas pessoas têm dúvidas quanto à compra do carro. Sendo uma troca, ou o primeiro veículo, é comum se questionarem: comprar um seminovo ou um carro 0km? Isso porque o comprador sabe da existência de vantagens e desvantagens ao se adquirir um carro novo, mas não são todos que as conhecem. Alguns prós e contras devem ser pesados:

– Mecânica intocável;
– Sem defeitos no interior;
– Valor mais acessível sem os opcionais;
– Mais caro (quando vier com opcionais);
– Desvalorização maior (logo ao sair da concessionária);
– Sem dores de cabeça com procedência, documentação e afins – o que ocorre ao adquirir um seminovo;
– Garantia de fábrica.

O mais importante no momento da decisão pelo carro 0km, é perceber as necessidades quanto ao veículo. O preço final de um carro novo, com as características desejadas (itens opcionais), pode ficar muito alto. Com estas mesmas características em um seminovo, o valor se torna mais acessível.
Entretanto, considerando o item acima como uma “desvantagem do carro novo”, em contrapartida temos as “desvantagens dos seminovos”: os cuidados antes da compra são maiores. Conhecer origem e procedência, averiguar a documentação, buscar informações sobre possíveis acidentes (como batidas ou enchentes) ou, até mesmo, adulteração no odômetro. Uma inspeção veicular, antes da realização da compra, é extremamente importante e necessária.

Caso as necessidades do comprador sejam básicas, e este não exija acessórios – ar condicionado, direção hidráulica, bancos de couro – um carro 0km é o ideal. Será mais útil, por exemplo, um carro novo com motor 1.0 ou um seminovo 1.6? Se o carro for urbano, para uso na cidade, um 1.0 é mais vantajoso, por possuir um menor consumo de combustível, ao mesmo tempo em que o custo benefício também será menor, por se tratar de um veículo com o valor mais baixo, ou seja, com tranquilidade é possível adquirir o modelo novo.

Por fim, mesmo que o carro seminovo seja mais completo, não possui as mesmas garantias de fábrica que o carro 0km, o que nos mostra que os itens não são os únicos que devem ser levados em conta. Economicamente, é vantajoso optar por um veículo 0km sem opcionais; financeiramente, o seminovo se sobressai na hora da escolha. O que será decisivo na compra do carro 0km é o perfil do consumidor.


PRECISA DE ALINHAMENTO OU BALANCEAMENTO?

     COMO SABER SE O CARRO PRECISA DE UM ALINHAMENTO OU BALANCEAMENTO?
                  Algumas dicas simples de um engenheiro para saber se seu carro precisa do serviço.


Para o balanceamento, o principal sinal de um problema é trepidação no volante. É o que explica o diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas. “Em velocidades acima de 50 km/h, o volante começa a vibrar e isso vai aumentando se o motorista acelerar mais. Este pode ser um sinal que é preciso fazer um balanceamento”. O especialista acrescenta que esse problema também pode acontecer nas rodas traseiras. Neste caso, o motorista irá escutar um barulho vindo da carroceria.
Já para saber se o veículo precisa de um alinhamento, Francisco sugere um teste. “Se em uma rua vazia, com uma velocidade de aproximadamente 20 km/h ou 30 km/h, o condutor soltar rapidamente o volante do carro e sentir que ele está puxando para algum lado, é sinal de um problema”.  Neste caso, é preciso levar o carro para uma verificação de alinhamento.
Segundo o engenheiro, é recomendado fazer uma verificação de alinhamento e balanceamento a cada 10 ou 15 mil km. Mas se o carro estiver se comportando bem, sem vibração ou sem sair da linha reta, não é necessário fazer a avaliação.

sábado, 28 de novembro de 2015

Lexus de papelão...

          Lexus mostra carro feito de papelão.

Réplica em tamanho real do IS tem motor elétrico para movê-la.

A Lexus mostrou uma versão pouco convencional de seu sedã IS. Segundo a marca japonesa, a réplica foi inspirada na técnica japonesa do origami, mas não chega a envolver muitas dobras no papel, mas sim um total de 1.700 folhas de papelão recortadas e coladas para formar uma cópia fiel do design do carro.

Para montar o IS de "origami", a Lexus fez uma parceria com duas empresas londrinas, a LaserCut Works e a Scales and Models. A japonesa forneceu um modelo digital em 3D do carro. Essa imagem foi dividida em algumas partes, como carroceria, painel, assentos e rodas.

Para sustentar tanto papelão, há uma armação de metal por baixo. As folhas, cortadas a laser, são unidas com cola — o que demanda muito cuidado e precisão, já que, depois que a cola seca, não há como mudar a posição.


O IS de "origami" será exposto ao público durante evento de design em Birmingham a partir do dia 8 de outubro.





sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Fiat 126 nervoso.

FIAT 126 COM MOTOR HONDA GERA 170 CV

Com apenas 580 quilos, compacto da Fiat ficou com ótima relação de peso e potência.


O lituano Tomas Nenartovic, criar um verdadeiro foguete de bolso. Tomas é dono de um Fiat 126 que não abriga mais o motor original de dois cilindros. O dono do pequenino da marca italiana espremeu um motor Honda VTEC de 1.6 litro que originalmente entrega 125 cv e foi extraído de um antigo Honda Civic Si.

Depois de aplicado o novo motor, o compacto construído na Polônia recebeu ainda um turbo compressor que fez elevar a potência para 170 cv. Isso pode até não ser muito impressionante, mas é importante lembrar que o hatch pesa apenas 580 quilos. É claro que agora com o novo motor esse peso sobe um pouco, mas mesmo assim o Fiat 126 ainda deve ficar com uma excelente relação de peso e potência
Pelas imagens dá para notar ainda que o Fiat 126 está equipado com rodas e pneus extremamente largos. Ele não chega a ser tão rápido quanto o velho Trabi, mas isso não o torna um carro menos interessante de qualquer forma.


Confira abaixo um vídeo que mostra o ligeirinho arrancando em um estacionamento até sair de giro.






Fenabrave prevê queda para 2016.

Fenabrave espera queda de 5,2% na venda de veículos em 2016

Projeção é a primeira divulgada pela entidade de concessionárias.
Para este ano, expectativa é que mercado fique 26,5% menor.


A Fenabrave, associação das concessionárias, anunciou nesta terça-feira (17) as primeiras previsões de vendas de veículos para 2016. Tomando como base a projeção de queda de 26,5% em 2015, a entidade estima que, no ano que vem, o mercado de automóveis e comerciais leves sofrerá nova queda, de 5,2%.

Com a projeção, as vendas passariam de 2,44 milhões de unidades previstas para este ano, para 2,32 milhões de veículos. Caso o número seja alcançado, o mercado brasileiro voltaria a índices parecidos com os registrados em 2007. Na época, o país emplacou 2,34 milhões de automóveis e comerciais leves.

Caminhões e ônibus Entre os veículos pesados, o setor de ônibus mantém a tendência de queda, de acordo com a Fenabrave. Caso as 19.835 unidades previstas para este ano sejam, de fato vendidas, para 2016, a expectativa é de queda de 4,2%, para 19 mil unidades.
Por outro lado, o primeiro setor da indústria automotiva que deve apresentar alta nas vendas em 2016 é o de caminhões. Se a previsão para 2015 é de queda de 46,7%, chegando a 73.024 unidades, para o próximo ano, as vendas devem se recuperar um pouco, e subir 6,8%, chegando a 75 mil unidades.

Motos O segmento de motos, que deve fechar 2015 com queda de quase 15%, com 1,22 milhão de unidades, deve continuar caindo em 2016. Segundo a Fenabrave, a expectativa para o próximo ano é de volume de vendas 2,3% menor, de 1,2 milhão de motocicletas.

Setor
Todo o setor, que ainda inclui implementos rodoviários e máquinas agrícolas, além de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos, deve apresentar queda de 4,2%, com previsão de vendas de 3,67 milhões de unidades.
Este ano, a Fenabrave projeta um volume 24% menor do que o registrado em 2014, com 3,83 milhões de unidades.


Bela surpresa.

Eu ja postei aqui no blog outras matérias de coleções abandonadas e carrões esquecidos ao tempo, mas pesquisando descobri que isto é mais comum do que se imagina e não são a penas um ou outro carro não, são coleções inteiras como esta que vou mostrar agora.

Imagine a surpresa. Você arremata uma fazenda em leilão com “porteira fechada” (tudo dentro da fazenda passa a ser, legalmente, seu), ao tomar posse, começa a pôr ordem na casa e descobre que um dos celeiros, o maior deles, tem uma forte porta de ferro, e que esta porta está soldada. Você contrata um soldador, que abre a porta com maçarico de acetileno, e descobre uma incrível coleção de carros, que recuperados, valem muito mais que a própria fazenda!

Os detalhes não são bem claros, e variam um pouco dependendo de onde você a encontre. Em alguns lugares eu encontrei como tendo ocorrido na Alemanha, outros como tendo ocorrido em Portugal. Em alguns locais eu encontrei como se os carros pertencessem a um dono de revenda de carros usados, em outros como pertencentes a um colecionador. Particularmente acredito que os carros pertenceram à um colecionador, pelo perfil dos automóveis que estavam estocados no celeiro, e português, visto que o primeiro local em que a história surgiu, no final de 2006, foi num fórum português. Segue pois, a versão que eu mais acredito.

A história por trás dos carros, é que a fazenda havia pertencido a um empresário que foi muito rico no passado, mas enfrentou uma grave crise financeira em algum ponto da década de 1970. Para proteger sua coleção de carros dos credores, ele os escondeu na dita fazenda. A crise passou, os carros foram ficando na fazenda, mas o empresário morreu e com ele morreu também a lembrança dos carros. Os anos passaram, e por um motivo qualquer a fazenda terminou indo a leilão, e parando nas mãos de alguém que em um simples abrir de portas, transformou-se em um novo colecionador de carros…













quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O "poço da morte"

O precário ‘poço da morte’ na Índia

Veículos em más condições sobem pelas paredes de madeira.

O Maut ka Kuaa, que, em português, significa “poço da morte” ou “parede da morte”, é uma atração comum nas festas pela Índia. Trata-se de um cilindro ou cone feito de madeira, com diâmetro que varia de 30 a 50 m, onde motocicletas e carros tentam escapar da gravidade em alta velocidade. O desafio é se manter junto à parede através da mera força centrípeta. O que torna o ato perigoso é a falta de atenção dos participantes às medidas de segurança: não há capacete ou equipamento de proteção, e as carangas estão, na maioria das vezes, em más condições, implorando por reparos. Além disso, a manutenção do “poço” não é das melhores – frequentemente há tábuas faltando na construção.

Apesar do perigo, não faltam voluntários para entrar nesta arena vertical. Até as mulheres participam. A escalada do paredão circular começa com uma pequena rampa colada à parede que serve de trampolim para que os veículos subam pelas paredes. Enquanto correm, os motoristas fazem brincadeiras, como soltar as mãos, e alguns deles chegam a recolher dinheiro do público, que fica numa plataforma construída em volta da borda superior do poço.

Este tipo de show surgiu nos Estados Unidos, no início do século 20. Então, eram usadas apenas motos. O primeiro motordrome foi instalado no parque de diversões de Coney Island, na cidade de Nova York, em 1911. O número costuma fazer sucesso também na Inglaterra. Em nenhum desses lugares, no entanto, a coisa era feita com uma estrutura tão precária como a indiana. Isso é que é coragem.






O túmulo Belga de automóveis.

Cemitério de automóveis é atração em cidade belga.

Veículos deixados na aldeia de Chatillon por soldados americanos enferrujaram e foram tomados pela floresta.

A tranquila aldeia de Chatillon, na Bélgica, guarda uma relíquia histórica assustadora: um enorme cemitério de carros. São dezenas de veículos que enferrujaram no meio da floresta e atualmente estão cobertos de folhas, galhos e musgo.
Acredita-se que os carros teriam sido escondidos por soldados norte-americanos que ocupavam o país durante a Segunda Gerra Mundial e precisaram voltar para casa. Sem ter dinheiro para mandar os carros para os Estados Unidos, os soldados estacionaram os veículos no meio da mata na esperança de pegá-los de volta. Mas, depois da partida em 1947, isso nunca aconteceu.

Os carros começaram a enferrujar, enquanto moradores do local roubaram as peças restantes que não foram corroídas pelo tempo. Reza a lenda que os moradores teriam continuado a trazer automóveis para os arredores da cidade.[
A região chegou a ter quatro cemitérios, com 500 veículos ao todo. Um deles, próximo a diversos quintais, estava repleto de carros das décadas de 1960, 1970 e 1980.  Só um desses ferros velhos continua a existir - e a assustar as pessoas.







Herança milionaria.

Herdeiros descobrem que coleção de 60 carros vintage da família vale R$ 50 milhões.

Ferrari, Buggati e Maserati são alguns dos automóveis danificados pelo tempo.


Herdeiros do empresário britânico Roger Baillon descobriram o verdadeiro valor de uma coleção com dezenas de carros antigos expostos ao tempo em uma fazenda no oeste da França. Empoeirados e danificados, os carros valem £ 12 mi, algo como R$ 50 mi. A frota de 60 veículos estava guardada na propriedade desde os anos 1970 e foi esquecida quando o filho de Baillon morreu, há dez anos. 
Buggatis e Maseratis estão entre os automóveis. A cereja do bolo é a Ferrari 250 GT California Spider de 1961, que pertenceu a Alain Delon e foi encontrado debaixo de uma pilha de jornais. Só existem 36 unidades dele no mundo - um deles do ator Chris Evans, que em 2008, pagou £ 5,5 mi, ou R$ 22 mi pelo carro. Outra raridade é o Talbot-Lago T26 Cabriolet, que tinha como dono o extravagante rei Farouk, do Egito.
Os herdeiros não perceberam o valor da coleção até que a dupla Matthieu Lamoure e Pierre Novikoff, especialistas em carros antigos da Artcurial Motorcars, avaliou os veículos. A essa altura, alguns dos veículos já estão enferrujados demais para o restauro, porém, outros ainda possuem valor de mercado. Diante da preciosidade, a família decidiu leiloar os carros no dia seis de fevereiro de 2015, através da empresa dos especialistas. 






Grama devora carros em Taipei.

Grama devora carros nas ruas de Taipei

Vegetação toma conta de veículos abandonados.


Bastante comuns nas grandes cidades de todo o mundo, os carros abandonados finalmente ganharam uma função. Pelo menos em Taipei, capital de Taiwan, o cenário urbano mudou radicalmente depois que um grupo de paisagistas forrou com grama um trecho inteiro de um quarteirão da cidade, engolindo, inclusive, os carros que estavam ali.

Bancada pela empresa que mantém o espaço público da área conhecida como CMP Block, a brincadeira se transformou em obra de arte e é, de maneira sutil, uma crítica velada ao desperdício e à falta de cuidado com a cidade.



Imitação?

Imitação? 5 cópias de carros mais óbvias e curiosas da China; compare

Alguns modelos de montadoras chinesas têm grandes semelhanças com marcas produzidas no Ocidente; veja fotos.


A demanda por carros na China é cada vez maior, acompanhando o crescimento da classe média urbana do país.
Nem sempre foi assim. Até os anos 1990, muitos chineses se locomoviam basicamente de bicicleta ou moto. A ideia de ter um carro parecia distante, devido aos preços.
Mas tudo mudou nos últimos anos, devido à forte expansão econômica do país e, atualmente, cerca de 154 milhões de chineses possuem um carro, segundo o Ministério de Segurança Pública local.
Com a demanda maior, cresceu também a produção. De acordo com a Organização Internacional de Fabricantes de Automóveis, a China deve encerrar o ano com a produção de 16,5 milhões de carros, cerca de um quinto do total produzido no mundo.
O número é equivalente à produção de toda a União Europeia.
Muitos dos modelos produzidos pertencem a marcas conhecidas no Ocidente. Mas muitos outros vêm de empresas cujos nomes são desconhecidos, que fabricam veículos muito parecidos com carros europeus e americanos - "até demais", segundo alguns especialistas.
Nestes casos, as montadores do Ocidente têm poucos recursos disponíveis, já que as empresas chinesas têm proteção do governo, segundo o site especializado Auto Express.
Veja abaixo cinco casos de cópias chinesas.
1. Mini x Lifan 330 

São muitas as semelhanças entre o emblemático carro britânico, fabricado atualmente pela alemã BMW, e o Lifan 330, produzido pela chinesa Lifan Motors.
O Lifan não é vendido somente no seu país de origem, mas também na Rússia e em outros mercados. Na América Latina, é comercializado no Peru.
2. Smart x Zotye E30

O Smart, produzido pela alemã Daimler AG, tem um "quase gêmeo" fabricado pela companhia Zotye Auto, fundada em 2005.
O modelo Smart é um dos ultracompactos mais populares do mundo: já foram vendidos 1,7 milhões de unidades em 46 países, incluindo a China.
3. Range Rover Evoque x LandWind X7

O modelo X7 da chinesa LandWind foi motivo de um processo da britânica Jaguar Land Rover (JLR), fabricante do utilitário 4x4 Range Rover, devido às semelhanças entre os carros.
No entanto, o caso foi encerrado por autoridades chinesas no início de 2015.
À época, o diretor da JLR, Ralf Speth, disse: "Nós, fabricantes de automóveis, não temos poder algum para evitar que companhias chinesas roubem nossos desenhos. Nossa única esperança é que os consumidores notem a diferença".
4. Toyota Yaris x Chery Riich M1

Fabricado pela chinesa Chery, o Riich M1 é muito parecido com a geração anterior do ToyotaYaris.
Quando a empresa japonesa renovou seu modelo, a chinesa também o fez - mas implantou várias modificações para diluir as semelhanças e evitar um possível processo.
5. Rolls-Royce Phantom x Geely GE
Esta é a cópia mais cara de todas, do Phantom, da montadora Rolls-Royce. Tem a figura de uma dama no capô, um grande radiador e curvas muito familiares. Mas o Geely GE é fabricado na China por uma empresa que não tem nada a ver com a britânica.
O modelo custa US$ 45 mil (o equivalente a R$ 167 mil, na cotação atual), em comparação aos US$ 370 mil (cerca de R$ 1,3 milhão) do original.
Quando a empresa Geely lançou sua versão do Phantom, em 2009, afirmou ter "reinventado o clássico". Mas a Rolls-Royce ameaçou com um processo.
A chinesa, então, fez mudanças significativas em seu carro, o que aliviou a tensão entre as montadoras.